O PROCESSO DE BOLONHA E OS CORTES NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DO GOVERNO BOLSONARISTA: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DE TEXTOS JORNALÍSTICOS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14244/enp.v3i2.135

Palavras-chave:

Processo de Bolonha. Educação superior. Projeto Alfa Tuning. Governo Bolsonaro.

Resumo

A adequação do universitário às necessidades do capital, traçando-lhe um perfil ideal de profissional, apresenta-se como tema recorrente em amplos contextos mundiais. O caso mais recente é o Processo de Bolonha e sua estrutura Tuning de funcionamento, ponto de partida para o presente texto, cujo é analisar as aproximações e distanciamentos das políticas públicas do governo do Presidente Jair Bolsonaro para a educação superior quanto ao contexto liberal e sua projeção ao combate à “ideologia do marxismo cultural” nas universidades. Para tais discussões foram utilizadas as contribuições de Santos (2009), Sobrinho (2007), Robertson (2009), Martins (2011 e 2019), dentre outros, com centralidade aos textos jornalísticos mais recentes de caráter nacional e internacional. Embora se saiba ser importante políticas públicas para a educação superior no Brasil contemporâneo, entende-se que medidas radicais não transversalizadas pelo eixo democrático contribuem para desconstrução de direitos conquistados ao longo da história.

Biografia do Autor

Julie Fernanda Ferrari, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - campus Sorocaba

Possui graduação em Pedagogia pela UFSCar Campus Sorocaba (2017). Mestranda em Educação pela UFSCar Campus Sorocaba e integrante do GPTeFE (Grupo de Pesquisa Teorias e Fundamentos da Educação). No ano de 2016, realizou uma mobilidade estudantil com a UNI (Universidad Nacional de Itapúa - PY) na carreira de Ciencias de la Educación com o apoio da AUGM. Professora do 4º ano do Ensino Fundamental no Colégio Integrado Monteiro Lobato (Itu/SP).

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Publicado

2019-07-21

Como Citar

Ferrari, J. F. (2019). O PROCESSO DE BOLONHA E OS CORTES NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DO GOVERNO BOLSONARISTA: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DE TEXTOS JORNALÍSTICOS. Ensaios Pedagógicos, 3(2), p.69–77. https://doi.org/10.14244/enp.v3i2.135