AS NEUROCIÊNCIAS E O PEDAGOGO:

OS SABERES NECESSÁRIOS PARA A ATUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL

Autores

  • Pauline Henriques Calabria Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  • Márcia Finimundi Nóbile Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

DOI:

https://doi.org/10.14244/enp.v7i3.335

Palavras-chave:

Neurociências, Educação infantil, Pedagogo

Resumo

Este estudo apresenta como ocorre o desenvolvimento do sistema nervoso desde a concepção, a interferência do meio neste desenvolvimento e de que forma as neurociências se relacionam com a prática docente na Educação Infantil. Constitui-se como uma pesquisa qualitativa fundamentada sobre aspectos relacionados ao desenvolvimento neurológico no feto e na primeira infância, uma vez que esta corresponde a faixa etária da Educação Infantil, dados estes coletados através de revisão bibliográfica pautados em autores da área de neurociências, além de legislação vigente, como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017). Os dados apresentados indicam que a formação neurológica se inicia antes mesmo do nascimento da criança, bem como a formação das sinapses e ainda que, após o nascimento, a estrutura e as funções encefálicas são influenciadas pelo ambiente, reforçando a ideia de que a prática docente na Educação Infantil contribui de forma significativa para o neurodesenvolvimento.

Biografias Autor

Pauline Henriques Calabria, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Doutoranda em Educação em Ciências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre. 

Márcia Finimundi Nóbile, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Doutora em Educação em Ciências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora do Programa de Pós-Graduação Em Educação em Ciências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre.

Publicado

2023-12-21

Como Citar

Calabria, P. H. ., & Nóbile, M. F. . (2023). AS NEUROCIÊNCIAS E O PEDAGOGO: : OS SABERES NECESSÁRIOS PARA A ATUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL. Ensaios Pedagógicos, 7(3), 64–72. https://doi.org/10.14244/enp.v7i3.335

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