ESTUDO SOBRE VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR CONTRA A CRIANÇA
CONHECIMENTOS E ATITUDES DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
DOI:
https://doi.org/10.14244/enp.v5i2.245Palavras-chave:
Violência intrafamiliar, Formação de professores, Educação Infantil, Teoria BioecológicaResumo
A violência intrafamiliar se constitui em uma das formas mais perpetradas de violência contra a criança, isso significa que a maior parte da violência infligida contra este grupo acontece dentro de casa, local esse que deveria conferir segurança. Neste cenário, encontramos na escola e no professor instrumentos de prevenção e proteção à criança quando se trata de violência, devido seu contato de caráter único com a criança. O presente estudo teve como objetivo investigar conhecimentos e atitudes de professores da Educação Infantil sobre a violência intrafamiliar contra a criança de zero a cinco anos e 11 meses, a partir da Teoria Bioecológica de Bronfenbrenner. Participaram da pesquisa 36 professoras, distribuídas em quatro CEMEIs diferentes, em uma cidade do interior do estado de São Paulo. Foram utilizados dois tipos de instrumentos de coleta de dados: um questionário sobre formação e experiência docente e um questionário estilo escala de Likert sobre violência intrafamiliar contra a criança. As participantes foram todas mulheres, com idades entre 31 e 61 anos de idade, com tempo médio de formação de 23,2 anos de formação. Entre as entrevistadas, 25 afirmaram já terem identificado algum caso de violência intrafamiliar. Foram identificados encaminhamentos inadequados que acabam por agravar as condições que favorecem a violência. A pesquisa mostra que as profissionais têm preferência por entrar em contato com a família e/ou responsáveis pela vítima para a resolução do problema. Observou-se uma tendência em não se realizar a denúncia formal. Notou-se também um descontentamento geral das professoras em relação à formação inicial e continuada para o tema. As docentes relatam insegurança para atuar, devido às lacunas em sua formação, o que se traduz em uma hesitação em denunciar e apoio das práticas de senso comum e em crenças pessoais. Apontam-se como lacunas mais significativas: encaminhamentos a serem realizados, informações gerais sobre o enfrentamento da violência, capacitação em detectar precocemente os casos e o conhecimento acerca do papel do educador. É possível perceber a urgência pela formação, tanto pelos conhecimentos e atitudes considerados como inadequados, como pela demanda das próprias educadoras. A promoção de um microssistema (escola) que favoreça o desenvolvimento do indivíduo, assim como sua proteção, depende da capacitação de professores. Alerta-se a necessidade urgente de reformulação da formação de professores. Chama-se atenção ao fato de que existe uma falta de credibilidade nos órgãos que compõem a rede de apoio. Em suma, conclui-se que as profissionais são capazes de identificar situações e características de violência intrafamiliar contra a criança, contudo, não são capazes de dar os encaminhamentos adequados a estes casos. Reitera-se, portanto, o protagonismo do professor no enfrentamento da violência intrafamiliar contra a criança, colocando este profissional e a escola como interventores desta realidade.
Referências
ADORNO, S. Violência e Educação. São Paulo. 1988. (mimeo.)
AKKERMAN, S. F.; MEIJER, P. C. A dialogical approach to conceptualizing teacher identity. Teaching and Teacher Education, v. 27, p. 308-319, 2011.
AMARAL, L. R. O. G. A violência intrafamiliar contra a criança na perspectiva de médicos pediatras. In: AMARAL, L. R. O. G. A Violência nos Contextos Familiar e Social: os desafios da pesquisa e da intervenção. Curitiba: Editora CRV, 2009, p. 35-58.
ANDRADE, G. R. B.; VAITSMAN, J. Apoio social e redes: conectando solidariedade e saúde. Rev. Ciênc. & Saúde Coletiva, v. 7, n. 4, p. 925-934, 2002.
AQUINO, J. G. A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cadernos Cedes, ano XIX, n. 47, dez., 1998, p. 7-19.
ARAÚJO, M. F. Violência e abuso sexual na família. Psicologia em Estudo, v. 7, n. 2, p. 3-11, 2002.
ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
ASSIS, S. G. Crianças e adolescentes violentados: passado, presente e perspectivas para ao futuro. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 10, p. 126-134, 1994.
ASPESI, C. C.; DESSEN, M. A.; CHAGAS, J. F. A Ciência do Desenvolvimento Humano: uma perspectiva interdisciplinar. In: DESSEN, M. A.; COSTA JUNIOR, A. L. A Ciência do Desenvolvimento Humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2008, p. 19-36.
AZEVEDO, M. A. Notas para uma teoria crítica da violência familiar contra crianças e adolescentes. In: AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Infância e Violência Doméstica: Fronteiras do conhecimento. São Paulo: Cortez, 2015, p. 27-50.
AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Um exemplo de prevenção primordial da VDCA. In: AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Infância e Violência Doméstica: Fronteiras do conhecimento. São Paulo: Cortez, 2015, p. 375-412.
AZEVEDO, M. A., & GUERRA, V. N. A. A violência doméstica na infância e na adolescência. São Paulo: Robe Editora, 1995.
BATISTA, A. S.; CODÓ, W. Crise de Identidade e Sofrimento. In: CODÓ, W. (Coord.). Educação, carinho e trabalho. Petrópolis: Vozes, 1999, p. 60-85.
BENETTI, I. C.; VIEIRA, M. L.; CREPALDI, M. A.; SCHNEIDER, D. R. Fundamentos da teoria bioecológica de Urie Bronfenbrenner. Pensando Psicologia, v. 9, n. 16, jan/dez, 2013.
BELSKY, J. Child maltreatment: An ecological integration. American Psychologist, v. 35, p. 320-335, 1980.
BORGES, C. D. Vida Familiar: modelo, consenso e concordância cultural na população de Ribeirão Preto. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2004.
BHERING, E.; SARKIS, A. Modelo Bioecológico do Desenvolvimento de Bronfenbrenner: implicações para as pesquisas na área da Educação Infantil. Horizontes, v. 27, n.2, p. 7-20, jul/dez. 2009.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Decreto n. 6.286, de 05 de dezembro de 2007. Institui o Programa Saúde na Escola – PSE e dá outras providências. Diário Oficial [da] União. Brasília, 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6286.htm Acesso em: 16-09-2019.
BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm#art266 Acesso em: 16-08-2019.
BRASIL. Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Instrutivo de preenchimento da ficha de notificação/investigação de violência doméstica, sexual e/ou outras violências. Brasília, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: MEC, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, 2010.
BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Projeto Juventude e Prevenção da Violência. Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência – IVJ. Brasília: Fundação Seade, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico. Vigilância de violência doméstica, sexual e/ou outras violências: Viva/Sinan – Brasil, 2011. Brasília, v. 44, m. 9, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/boletim_epidemiologico_numero_9_2013.pdf Acesso em 02-11-2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Violência Intrafamiliar: orientações para a prática em serviço. Cadernos de Atenção Básica Nº 8. Série A – Normas e Manuais Técnicos, nº 131. Brasília, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Viva: vigilância de violências e acidentes, 2006 e 2007. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Viva: Vigilância de Violências e Acidentes: 2013 e 2014 [online]. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/viva_vigilancia_violencia_acidentes_2013_2014.pdf >. Acesso em: 02-11-2019.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Orientações técnicas: Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS. Brasília, 2011.
BRASIL. Ministério dos Direitos Humanos. Secretaria Nacional de Proteção dos Direitos da Criança e Adolescente. Violência contra crianças e adolescentes: análise de cenários e propostas de políticas públicas [online]. Brasília: Ministério dos Direitos Humanos, 2018.
BRINO, R. F. Prevenção da Violência Contra Crianças Pequenas: a atuação dos profissionais da educação. In: ARCE, Alessandra (Org.) O Trabalho Pedagógico com Crianças de até Três Anos. Campinas: Alínea, 2014, p. 143-162.
BRINO, R. F.; GIUSTO, R. O.; BANNWART, T. H.; ORMENO, G. R.; BRANCALHONE, P. G.; WILLIAMS, L.C.A. Combatendo e Prevenindo os Abusos e/ou Maus-tratos contra Crianças e Adolescentes: o papel da escola. 1. ed., São Carlos: Dos Autores, 2011.
BRINO, R. F.; SOUZA, M. A. O. Concepções sobre violência intrafamiliar na área educacional. Educação & Realidade, v. 41, n. 4, p. 1251-1273, out./dez., 2016
BRINO, R. F.; WILLIAMS, L. C. A. Capacitação do Educador Acerca do Abuso Sexual Infantil. Interação em Psicologia, v. 7, n. 2, p. 1-10, 2003.
BRINO, R. F.; WILLIAMS, L. C. A. Professores como agentes de prevenção do abuso sexual infantil. Educação & Realidade, v. 22, n. 2, p. 209-230, 2008.
BRITO, L. M. T. O papel da universidade na formação de profissionais competentes para lidar com casos de violência sexual. In: AZAMBUJA, M. H. M. F. (Org.) Violência Sexual contra Crianças e Adolescente. Porto Alegre: Artmed, 2011.
BRONFENBRENNER, U. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
BRONFENBRENNER, U. Enviroments in developmental perspective: Theoretical and operacional models. In: FRIEDMANN, B. L.; WACKS, T. D. (Org.) Conceptualization and Assessment of Environment Across the Life Span. WASHINGTON: American Psychological Association, 1999, p. 3-30.
BRONFENBRENNER, U.; MORRIS, P. The ecology of developmental processes. In: DAMON, W. (Org.) Handbook of Child Psychology. New York: John Wiley & Sons. 1998, p. 993-1027.
BRZEZINSKI, I. LDB/1996: uma década de perspectivas e perplexidades na formação de profissionais da educação. In: BRZEZINSKI, I. (org). LDB Dez Anos Depois: reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo: Cortez, 2008.
BRZEZINSKI, I. Profissão Professor: identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano Editora, 2002.
CARVALHO, D. P. A Nova Lei de Diretrizes e Bases e a formação de professores para a educação básica. Ciênc. Educ. [online], v. 5, n. 2, p. 81-90, 1998.
CASCARDO, G. M. Mapeamento do Conhecimento de Professores sobre Violência Intrafamiliar. Dissertação (Mestrado em Análise do Comportamento) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2016.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
CASTRO, F. G. et al. A Methodology for conducting integrative mixed methods research and data analyses. Journal of Mixed Methods Research, v. 4, n. 4, p. 342-360, 2010.
CECCONELLO, A. M. Resiliência e Vulnerabilidade em Famílias em Situação de Risco. Tese (Doutorado em Psicologia do Desenvolvimento) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003.
CECCONELLO, A. M.; DE ANTONI, C.; KOLLER, S. H. Práticas educativas, estilos parentais e abuso físico no contexto familiar. Psicologia em Estudo, v. 8, n. especial, p. 45-54, 2003.
CECCONELO, A. M.; KOLLER, S. H. Inserção Ecológica na Comunidade: uma proposta metodológica. In: KOLLER, S. H. (Org.). Ecologia do Desenvolvimento Humano: pesquisa e intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004, p. 267-292.
CHARLOT, B. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam essa questão. Sociologias, n. 8, p. 432-443, 2002.
CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2007.
CUNHA, M. C. Política Indigenista do Século XIX. In: CUNHA, M. C. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. 1ª ed. São Paulo: Claro Enigma, 2012.
DEBARBIEUX, E. A violência na escola francesa: 30 anos de construção social do objeto (1967-1997), Educação e Pesquisa, v. 27, n. 1, p. 163-193, 2001.
DEMAUSE, L. The Evolution of childhood. In: DEMAUSE, L. The History of Childhood. Nova York: Harper Torchbooks, 1975, p. 01-73.
DESLANDES, S. F. Atenção a crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica: análise de um serviço. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 10, p. 177-187, 1994.
DIAS, D. L.; GALLO, A. E. Avaliação de Capacitação para Professores sobre Violência Intrafamiliar Infantil. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Estadual de Londrina. Londrina, 2013.
DOLTON, P.; MARCENARO, O.; DE VRIES, R.; SHE, P. W. Global Teacher Status: Index 2018. Londres: Varkey Foundation, 2018.
EMERY, R. E.; LAUMANN-BILLINGS, L. An overview of the nature, causes, and consequences of abusive family relationships. American Psychologist, v. 53, n. 2, p. 121-135, 1998.
ETTER, D. J. RICKERT, V. I. The complex etiology and lasting consequences of child maltreatment. Journal of Adolescente Health, v. 53, p. S39-S41, 2013.
FARAJ, S. P.; SIQUEIRA, A. C. Notificação da violência: percepções de operadores do direito e conselheiros tutelares. Psicologia: ciências e profissão, v. 36, n. 4, p. 907-920, 2016.
FARINELLI, C. C.; PIERINI, A. J. O Sistema de Garantia de Direitos e a Proteção Integral à criança e ao Adolescente: uma revisão bibliográfica. O Social em Questão, n. 35, p. 63-86, 2016.
FERRARI, I. M. S. F.; PRIOLO FILHO, S. R.; BRINO, R. F. Questionário sobre violência intrafamiliar: confiabilidade sobre crenças. Psicologia: teoria e prática, v. 18, n. 3, p. 54-65, 2016.
FLANDRIN, J. L. La Moral Sexual en Occidente: evolución de las actitudes y comportamientos. Barcelona: Juan Guarnica, 1984. 418 p.
FORMOSINHO, J. O.; ARAÚJO, S. B. Entre o risco biológico e o risco social: um estudo de caso. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 28, n. 2, p. 87-103, 2002.
FRANCO, M. A. R. S. Prática pedagógica e docência: um olhar a partir da epistemologia do conceito. Rev. Bras. Estud. Pedagog., v. 97, n. 247, p. 534-551, set./dez., 2016.
FREY, K. Desenvolvimento sustentável local na sociedade em rede: o potencial das novas tecnologias de informação e comunicação. Rev. Sociol. Polít., v. 21, p. 165-85, 2003.
GAMBARINO, J.; BARRY, F. The community context of child abuse and neglect. In: GAMBARINO, J.; ECKENRODE, J. (Orgs.) Understanding Abusive Families: ecological approach to theory and practice. São Francisco: Jossey-Bass, p. 56-85, 1997.
GARBIN, C. A. S.; QUEIROZ, A. P. D. G.; COSTA, A. A.; GARBIN, A. J. I. Formação e atitude dos professores de educação infantil sobre violência familiar contra criança. Educar em Revista, n. especial 2, p. 207-216, 2010.
GATTI, B. A.; NUNES, M. M. (Org.). Formação de Professores para o Ensino Fundamental: estudo de currículos e licenciaturas em pedagogia, língua portuguesa, matemática e ciências biológicas. São Paulo: FCC/DPE, 2009.
GOMIDE, P. I. C. Abuso, negligência e parricídio: um estudo de caso. Temas em Psicologia, v. 18, n. 1, jun., p. 219-230, 2010.
GORZONI, S. P.; DAVIS, C. O conceito de profissionalidade docente nos estudos mais recentes. Cadernos de Pesquisa, v. 47, n. 166, p. 1396-1413, out./dez., 2017.
GRANVILLE-GARCIA, A. F.; COUZA, M. G. C.; MENEZES, V. A.; BARBOSA, R. G. Conhecimentos e percepção de professores sobre maus-tratos em crianças e adolescentes. Saúde Soc., v. 18, n. 1, p. 131-140, 2009.
GUEDES, L. N. A. A Participação das Escolas de Ensino Fundamental de Breves-PA no Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Pará/Instituto de Ciências da Educação/Programa de Pós-graduação em Educação, Belém, 2012.
GUERRA, V. N. A. Violência de Pais Contra Filhos: a tragédia revisitada. 7ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
HABIGZANG, L. F.; AZEVEDO, G. A.; KOLLER, S. H.; MACHADO, P. X. Fatores de risco e de proteção na rede de atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 19, n. 3, p. 379-386, 2006.
HABIGZANG, L. F.; LAMPERT, S. S.; DE ANTONÍ, C. KOLLER, S. H. A Violência no contexto escolar e a inserção ecológica do psicólogo: um relato de experiência. In: KOLLER, S. H. (Org.). Ecologia do Desenvolvimento Humano: pesquisa a intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicológo, 2004, p. 381-400.
HOFFMAN, M. Power assertion by the parent and its impact on the child. Child Development, v. 31, p. 129-143, 1960.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2010.
INEP. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Básica 2018. Brasília: Inep, 2019. Disponível em <http://portal.inep.gov.br/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica>. Acesso em: 04-11-2019.
INOUE, S. R. V.; RISTUM, M. Violência sexual: caracterização e análise de casos revelados na escola. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 25, n. 1, 2008.
JAEGER, F. P.; STREY, M. N. Maternidade e violência em situações de opressão. In: JAEGER, F. P.; KRUEL, C. S.; SIQUEIRA, A. C. (Org.). Parentalidade e contemporaneidade: os desafios para a psicologia. Santa Maria: Editora UNIFRA, 2011, p. 11-31.
KEMOLI, A. M.; MAVINDU, M. Child Abuse: A classic case report with literature review. Contemporary Clinical Destiny, v. 5, n. 2, p. 256-259, apr./jun., 2014.
KIRK, J.; MILLER, M. L. Reliability and Validity in Qualitative Research. Londres: Sage, 1986.
KOLLER, S. H.; DE ANTONÍ, C. Violência intrafamiliar: uma visão ecológica. In: KOLLER, S. H. Ecologia do Desenvolvimento Humano: pesquisa e intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004, p. 293-310.
LAMBERT, W. W.; LAMBERT, W. E. Psicologia social. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
LANDINI, T. S. O Professor Diante da Violência Sexual. São Paulo: Cortez, 2011.
LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. Goiânia: Editora Alternativa, 2004.
LIKERT, R. A Technique for the measurement of attitudes. Archives of Psychology, n. 140, v. 22, p. 5-55, 1932.
LIMA, I. C. S.; CARVALHO, M. V. C. Os significados e os sentidos do mal-estar docente na voz de uma professora de início de carreira. Olhar de Professor, Ponta Grossa, v. 16, n. 2, p. 295-312, 2013.
LIMA, L. P. A Educação Infantil Diante da Violência Doméstica Contra a Criança: compreendendo sentidos e práticas. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2008.
LISBOA, C.; KOLLER, S. H. O Macrossistema Escolar e os Processos Proximais: exemplos de investigações científicas e intervenções práticas. In: Ecologia do Desenvolvimento Humano: pesquisa e intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004, p. 337-354.
LISBOA, C.; KOLLER, S. H.; RIBAS, F. F.; BITENCOURT, K.; OLIVEIRA, L. PORCIUNCULA, L. P.; DE MARCHI, R. B. Estratégias de Coping de Crianças Vítimas e Não Vítimas de Violência Doméstica. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 15, n. 2, p. 345-362, 2002.
LUCÂNIA, E. R.; VALÉRIO, N. I.; BARISON, S. Z. P.; MIYAZAKI, M. C. O. S. Intervenção cognitivo-comportamental em violência sexual: estudo de caso. Psicologia em Estudo, v. 14, n. 4, p. 817-826, out./dez., 2009.
LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MACEDO, E. F. Parâmetros Curriculares Nacionais: A falácia de seus temas transversais. In: MOREIRA, A. F. B. (org). Currículo: Políticas e práticas. 13. ed. Campinas: Papirus, 2013.
MAIA, J. M. D., WILLIAMS, L. C. A. Fatores de risco e de proteção ao desenvolvimento infantil: uma revisão de área. Temas em Psicologia, v. 13, n. 2, p. 91-103, 2005.
MALDONADO, D. P. A.; WILLIAMS, L. C. A. O comportamento agressivo de crianças do sexo masculino na escola e sua relação com a violência doméstica. Psicologia em Estudo, v. 10, n. 3, p. 353-362, set./dez., 2005.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
MARTELETO, R. M. Análise das redes sociais: aplicação nos estudos de transferência da informação. Ciência da Informação, v. 30, n. 1, p. 71-81, 2001.
MARTIN-BARÓ, I. Las raíces estructurales de la violência. In: MARTIN-BARÓ, I.
Poder, Ideologia y Violencia. Madrid: Trotta, 2003.
MARTINS, M. I. D. Violência sexual contra criança e o adolescente: desconstruindo mitos, construindo práticas no contexto escolar. 2007. 117 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Espírito Santo. Espírito Santo, 2007.
MAYER, L. R.; KOLLER, S. H. Rede de apoio social e representação mental das relações de apego de crianças vítimas de violência doméstica. In: HABIGZANG, L. F. et al. Violência Contra Crianças e Adolescentes: teoria, pesquisa e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012, p. 21-32.
MEDEIROS, T. J.; MALFITANO, A. P. S. Entre a violência e a cidadania: um olhar sobre a mortalidade juvenil. O Mundo da Saúde, v. 39, n. 1, p. 62-73, 2015.
MILLER, K. Educação Infantil: como lidar com situações difíceis. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MINAYO, M. C. S. O Desafio do Conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC, 2007.
MINAYO, M. C. S. Violência e Saúde. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006.
MIRANDA, A. C. De Casa à Escola: caminho fecundo para o enfrentamento da violência doméstica contra a criança. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade de Brasília, Brasília, 2003.
MIRANDA, A. T; YUNES, M. A. M. A denúncia do abuso sexual contra crianças e adolescentes no ambiente escolar. In: SILVA, F. F. et al. (Orgs.). Sexualidade e escola: compartilhando saberes e experiências. Rio Grande: FURG, 2008, p. 101-109.
MORAIS, N. A.; KOLLER, S. H. Abordagem ecológica do Desenvolvimento Humano, Psicologia Positiva e Resiliência: ênfase na saúde. In: KOLLER, S. H. Ecologia do desenvolvimento humano: pesquisa e intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
NARVAZ, M. G.; KOLLER, S. H. O Modelo Bioecológico do Desenvolvimento Humano. In: KOLLER, S. H. Ecologia do Desenvolvimento Humano: pesquisa e intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
NÓVOA, A. O passado e o presente dos professores. In: NÓVOA, A. (Ed.). Profissão Professor. Porto: Porto Editora, 1995, p. 13-34.
OLIVEIRA, T. C. Evolução Histórica dos Direitos da Criança e do Adolescente com Ênfase no Ordenamento Jurídico Brasileiro. Revista Interdisciplinar da Faculdade de Direito de Valença – Fundação Educacional D. André Arcoverde, v. 1, n. 1, p. 339-358, maio, 2013.
OLIVEIRA, Z. R. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Núcleo de estudos da violência. Inspire: sete estratégias para pôr fim à violência contra crianças. Genebra: WHO Press, 2016.
PATIAS, N. D.; SIQUEIRA, A. C.; DIAS, A. C. G. Bater não educa ninguém! Práticas educativas parentais coercitivas e suas repercussões no contexto escolar. Educ. Pesqui., v. 38, n. 04, p. 981-996, out./dez., 2012.
PEREIRA, A. B. M.; CONCEIÇÃO, M. I. G.; BORGES, L. F. F. Reflexões sobre a formação de professores para o enfrentamento da violência intrafamiliar contra crianças. Tecnia, v. 2, n. 2, p. 63-83, 2017.
PIERANTONI, L. M. M. (Des) Caminhos do Protetor da Criança em Situação de Violência: subsídios para a ação da enfermagem na equipe de saúde. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.
PIETRO, A. T. A Denúncia de Abuso Sexual no Ambiente Escolar: o estudo de uma
proposta de intervenção para professores do Ensino Fundamental. Dissertação
(Mestrado) – Fundação Universidade Federal do Rio Grande: FURG, 2007.
PIETRO, A. T.; YUNES, M. A. M. A violência sexual contra crianças e adolescentes:
reflexões imprescindíveis. In: SILVA, F. F.; MELLO, E. M. B. (Orgs.). Corpos, Gêneros, Sexualidades e Relações Étnico-raciais na Educação. Uruguaiana: UNIPAMPA, 2011, p.132-145.
POLETTO, M.; KOLLER, S. H. Contextos ecológicos: promotores de resiliência, fatores de risco e de proteção. Estudos de Psicologia, v. 25, n. 3, p. 405-416, jul-set, 2008.
POLONIA, A. C.; DESSEN, M. A.; SILVA, N. L. P. O modelo bioecológico de Bronfenbrenner: contribuições para o desenvolvimento humano. In: DESSEN, M. A.; COSTA JUNIOR, A. L. (Org.). A Ciência do Desenvolvimento Humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2008.
QUIVY, R.; CAMPENHOUDT, L. V. Manuel de Recherche en Sciences Sociales. Paris: Dunod, 1995.
RICHARD, B.; LYMAN, J. R. Barbarism and religion: late roman and early medieval childhood. In: DEMAUSE, L. The History of Childhood. Nova York: Harper Torchbooks, 1975, p. 75-100.
RISTUM, M. A violência doméstica contra crianças e as implicações da escola. Temas em Psicologia, v. 18, n. 1, p. 231-242, 2010.
RISTUM, M.; BARROS, A. C. B. Violência urbana: uma análise dos conceitos de professores do ensino fundamental. Ciência & Saúde Coletiva, v. 9, n. 1, p. 225-239, 2004.
ROSSATO, L. A.; LÉPORE, P. E.; CUNHA, R. S. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2011.
RUIZ, J. A. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2006.
SACRISTÁN, J. G. Consciência e ação sobre a prática como libertação profissional dos professores. In: NÓVOA, A. (Ed.). Profissão Professor. Porto: Porto Editora, 1995, p. 63-91.
SAFFIOTTI, H. Exploração sexual de crianças. In: AZEVEDO, M. A.;
GUERRA, V. N. A. Crianças vitimizadas: a síndrome do pequeno poder. São Paulo: Iglu, 2000, p. 49-95.
SANTOS, R. C. F. Violência Sexual e a Formação de Educadores: uma proposta de intervenção. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual Paulista/Faculdades de Ciência e Tecnologia/ Programa de Pós-Graduação em Educação. Presidente Prudente, 2011. 147 f.
SCLIAR, M. Um país chamado infância. Porto Alegre: Sulina, 1989.
SEKKEL, M. C. Reflexões Sobre a Experiência com a Educação Infantil: possibilidades de uma educação contra a violência na primeira infância. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998.
SELLTIZ, C. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: EPU, 1987.
SILVA, F. R.; ASSIS, S. G. Prevenção da violência escolar: uma revisão da literatura. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 44, e157305, 2018.
SOARES-SILVA, A. P.; FRIEDMANN, A. Violence. In: COCHRAN, M. (Org.) Early Childhood Education: an international encyclopedia. Westport: Praeder, 2006.
SOUZA, M. P. R.; TEIXEIRA, D. C. S.; SILVA, M. C. Y. G. Conselho Tutelar: um novo instrumento social contra o fracasso escolar? Psicologia em Estudo, v. 8, n. 2, p. 71-82, 2003.
SPRATT, C.; WALKER, R.; ROBINSON, B. Module A5: mixed research methods. Commonwealth of Learning. 2004. Disponível em: http://oasis.col.org/bitstream/handle/11599/88/A5%20workbook.pdf?sequence=1&isAllowed=y Acesso em: 18-09-2019.
TASHAKKORI, A.; TEDDLIE, C. Putting the human back in ''Human Research Methodology'': the researcher in mixed. Journal of Mixed Methods Research, v. 4, n. 4, p. 271-277, 2010.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2008.
VAGLIATI, A. C. Gritos de silêncio: o professor frente à violência sexual contra crianças e adolescentes no espaço escolar. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Oeste do Paraná. Francisco Beltrão, 2014.
VAGOSTELLO, L.; OLIVEIRA, A. S.; SILVA, A. M.; DONOFRIO, V.; MORENO, T. C. M. Violência doméstica e escola: um estudo em escolas públicas de São Paulo. Paidéia, v. 13, n. 26, p. 191-196.
VERONESE, J. R. P. A Proteção Integral da Criança e do Adolescente no Direito Brasileiro. Revista TST. v. 79, n. 1, jan/mar, 2013.
VITTIELO, N. Vitimização sexual: consequências orgânicas. In: AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. (Orgs.). Crianças Vitimizadas: a síndrome do pequeno poder. São Paulo: Iglu, 2000, p. 123-141.
WAISELFISZ, J. J. Mapa da violência 2012: crianças e adolescentes do Brasil [online]. Rio de Janeiro: Flacso Brasil, 2012. Disponível em: https://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2012/MapaViolencia2012_Criancas_e_Adolescentes.pdf Acesso em: 02-11-2019.
WILLIAMS, L. C. A., HABIGZANG, L. F. (Org.) Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência: prevenção, avaliação e intervenção. Curitiba: Juruá, 2014.
WOLF, D. A.; CROOKS, C. V.; LEE, V.; MCINTYRE-SMITH, A.; JAFFE, P. G. The effects of children’s exposure to domestic violence: A meta-analysis and critique. Clinical Child and Family Psychology Review, v. 6, n. 3, p. 171-187, 2003.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. World Health Organization and International Society for Prevention of Child Abuse and Neglect. Preventing Child Maltreatment: a guide to taking action and generating evidence. Genebra: WHO Press, 2006.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. World Report on Violence and Health. Genebra: WHO Press, 2002.
YANOWITZ, K. L.; MONTE, E.; TRIBBLE, J. R. Teachers’ beliefs about the effects of child abuse. Child Abuse & Neglect, New York, v. 27, p. 483-488, 2003.
YILDIRIM, A.; OZER, E.; BOZKURT, H.; OZSOY, S.; ENGINYURT, O.; EVCUMAN, D.; YILMAZ, R.; KUYUCU, Y. E. Evaluation of social and demographic characteristics of incest cases in university hospital in Turkey. Medical Science Monitor, v. 20, p. 693-697, 2014.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2022 Luísa Leôncio Monti
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0.
AUTORIA
Entende-se como autor todo aquele que tenha efetivamente participado da concepção do estudo, do desenvolvimento da parte experimental, da análise e interpretação dos dados e da redação final. Recomenda-se não ultrapassar o número total de quatro autores. Caso a quantidade de autores seja maior do que essa, deve-se informar ao editor responsável o grau de participação de cada um. Em caso de dúvida sobre a compatibilidade entre o número de autores e os resultados apresentados, a Comissão Editorial reserva-se o direito de questionar as participações e de recusar a submissão se assim julgar pertinente.
Ao submeter um artigo para publicação em Ensaios Pedagógicos o autor concorda com os seguintes termos:
- O autor mantém os direitos sobre o artigo, mas a sua publicação na revista implica, automaticamente, a cessão integral e exclusiva dos direitos autorais para a primeira edição, sem pagamento.
- As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões da Ensaios Pedagógicos.
- Após a primeira publicação, o autor tem autorização para assumir contratos adicionais, independentes da revista, para a divulgação do trabalho por outros meios (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), desde que feita a citação completa da mesma autoria e da publicação original.
- O autor de um artigo já publicado tem permissão e é estimulado a distribuir o seu trabalho online, sempre com as devidas citações da primeira edição.
RESPONSABILIDADE IDEOLÓGICA
Os artigos cuja autoria é identificada representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Ensaios Pedagógicos ou da Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba.